Saiba como ajudar seu filho a lidar com situações de bullying e como orientá-lo a não se tornar autor da prática.
Apesar de o termo ter se popularizado nas ultimas décadas, o bullying não é algo recente, pois está relatado no romance de “Oliver Twist”, do autor inglês Charles Dickens, publicado há mais de 150 anos. A prática de intimidação ou assédio moral infanto-juvenil caracteriza-se por situações que expõem as crianças ou o adolescente ao constrangimento, agressões físicas ou verbais, intimidações, deboche, difamação, ameaças, destruição de pertences e exclusão de círculos sociais. Há também o cyberbullying, caracterizado por ações na Internet para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de constranger.
Com a volta as aulas, a participação ativa dos pais ou responsáveis torna-se ainda mais importante para conter essa prática mais comum no ambiente escolar. Muitas vezes, a criança não relata o que acontece na escola. Por isso, deve-se ficar atento com sinais na pele, roupas rasgadas, pânico ou perda de interesse para ir a escola, queda no rendimento escolar, insônia ou sono agitado, comportamento agressivo ou isolamento social.
Buscar o diálogo com os filhos e estimular as amizades no ambiente escolar e a participação em grupo de amigos são cuidados importantes. O bullying pode resultar em transtornos psicológicos, timidez, ansiedade, generalizada, anorexia, bulimia, transtorno obsessivo-compulsivo, depressão e, em casos mais graves, em homicídio e suicídio.
Outro ponto de extrema revelância é identicar os que praticam o bullying . Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), quando o filho é autor dessa prática, os pais não devem ignorar a situação, mas sim buscar respostas para os motivos do comportamento. Quando a situação é detectada, é fundamental não reagir com violência e estimular a criança a falar sobre seus problemas e frustrações. Conhecer os amigos dos filhos, para identificar possiveis influências e conduzir o jovem para a prática de algum esporte também são formas de conter o problema. Em caso de dúvidas, converse com o pediatra ou procure um psicólogo, pois estes profissionais poderão dar orientações específicas para cada caso.
Espero que este artigo tenha auxiliado sua aprendizagem e entendimento sobre bullying, se realmente gostou, compartilhe o link com seus amigos, familiares e em suas redes sociais! Todos merecem saber mais!
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